Mitos e verdades sobre a taxação da energia solar

Com o uso cada vez maior de energia solar em residências e empresas, é muito comum surgirem dúvidas sobre o funcionamento dessa tecnologia.
Muitas informações são passadas aos consumidores sem fundamentos técnicos, e isso pode acabar gerando conceitos equivocados sobre o assunto.
Pensando em te ajudar, hoje trouxemos alguns mitos e verdades sobre a taxação de energia solar e seu funcionamento. Confira a seguir:
Mitos e verdade sobre energia solar: taxação e funcionamento
A conta de energia é zerada depois da instalação?
Mito. Mesmo que o consumidor contrate uma grande quantidade de painéis solares para o seu imóvel, ainda assim não é possível zerar a conta de energia elétrica.
Isso porque, mesmo que o sistema de energia solar instalado atenda as necessidades energéticas do local, a distribuidora ainda cobra uma taxa de iluminação pública e também a taxa de disponibilidade.
A conta de energia é reduzida?
Verdade. Dependendo da quantidade de painéis solares que forem instalados no imóvel, é possível observar uma economia de até 95% na conta de luz do consumidor.
O recomendado é sempre contratar o sistema de energia solar de uma empresa especializada no assunto, para garantir essa economia.
O investimento em energia solar não compensa?
Mito. Mesmo que o investimento inicial para instalar o sistema de energia solar seja alto, o tempo para ter um retorno desse investimento é de 3 anos, em média.
Esse sistema possui um tempo de vida útil de até 25 anos, e diversas instituições possuem linhas de crédito e financiamento para energia solar com condições especiais para o usuário, o que torna esse investimento ainda mais atrativo.
Não vale a pena investir nesse sistema depois da taxação de energia solar?
Mito. Em janeiro de 2022, uma nova lei foi aprovada para que a partir do ano de 2023 as instalações remuneração o uso de energia solar para as concessionárias locais.
Mas o custo de taxação ainda pode gerar dúvidas para muitos consumidores. Para te ajudar, vamos ver um exemplo na prática.
Imagine que o custo da energia é R$1,00 kW. Nesse calor, cerca de 28%, é sobre o Fio B, que significa o custo do cabeamento para levar energia até o consumidor.
Essa taxa vai passar a ser 15% em 2023 pelo custo do Fio B, ou seja, cerca de 4,2% do custo de energia. Em 2024, a porcentagem vai para 30%, e o custo, 8,4% e assim até os próximos anos.
O que acontece é que até 2021 o valor da energia teve um aumento de mais de 100% no país, e esse aumento deve aumentar ainda mais nos próximos anos.
Então, mesmo que o consumidor pague a taxa de uso da distribuidora na sua conta de luz, ter um sistema de energia solar instalado vai trazer muita economia todos os anos.
Com isso, mesmo com a taxação de energia elétrica, esse é o melhor cenário para investir nessa tecnologia. O investimento desse sistema pode ser observado em menos de 5 anos, como dissemos, além de outras vantagens de sua utilização.
Se quiser saber mais sobre o assunto, acesse o site ou entre em contato conosco e tire suas dúvidas!